segunda-feira, 27 de outubro de 2014


Queridas Pessoas,


Por favor leiam e reflitam… Meditem sobre o amor.

“Um dia, perguntaram para a um grande Mestre quem o havia ajudado a atingir a iluminação. E ele respondeu: um cachorro. Os discípulos surpresos, queriam saber o que havia acontecido e o mestre contou: Certa vez estava olhando um cachorro, que parecia sedento e se dirigia a uma poça d’água.
Quando ele foi beber, viu sua imagem refletida. O cachorro então fez uma cara de assustado e a imagem o imitou. Ele fez uma cara de bravo e a imagem o repetiu. Então ele fugiu de medo e ficou observando durante longo tempo a água. Quando a sede aumentou, ele voltou, repetiu todo o ritual e fugiu novamente.
Em um dado momento, a sede era tanta que o cachorro não resistiu e correu em direção a água, atirou-se nela e saciou sua sede.
Desde então, percebi que sempre que eu me aproximava de alguém, via minha imagem refletida, fazia cara de bravo e fugia assustado. E ficava de longe, sonhando com este relacionamento que eu queria para mim.
Esse cachorro me ensinou que eu precisava entrar em contato com a minha sede e mergulhar no amor, sem me assustar com as imagens que eu ficava projetando nos outros”.
Tenham coragem de AMAR e de se permitir serem amados.
Se atirem na poça e mergulhem no amor.

Com amor,

Tadashi Kadomoto

Boa semana....

sábado, 25 de outubro de 2014

Uma belíssima história.....

Conta-se que um professor preparou sua aula estendendo um grande lençol branco numa das paredes da sala.
Na medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem à sua frente.
O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam. O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro, no que foi seguido pelos demais. Todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do lençol branco.
Depois de perguntar a todos se o ponto negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão:
Vocês não estão vendo todo o resto do lençol? Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto e não percebem a parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão, para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas.
Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam.
Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins e pouca importância ao que se realiza de bom.
Se um amigo sempre nos trata com cortesia, com afabilidade e atenção e, num determinado momento, nos trata de maneira áspera, pronto. Tudo o que ele fez até então cai por terra. Já nos indignamos e o conceito que tínhamos dele até então, muda totalmente.
É como se nossos olhos só pudessem ver o pequeno ponto negro.
Não levamos em conta a possibilidade de nosso amigo ou amiga estar precisando da nossa ajuda. Não nos damos conta de que talvez esteja com dificuldades e por isso nos tratou de forma diferente.
Temos sido tão exigentes com os outros!
Mas, se somos nós que estamos indispostos, todos têm que suportar nosso mau-humor, nossa falta de cortesia.
Um casal completava seus 60 anos de matrimônio, e uma das netas perguntou à avó: Vózinha, como é que a senhora aguentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar.
A vovó, com um sorriso de serenidade respondeu à neta:
É simples, minha filha. Eu sempre tive comigo uma balança imaginária. Colocava num dos pratos as coisas ruins que seu avô fazia. No outro prato da balança eu depositava as coisas boas. E o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.
Nós também fazemos uso da balança imaginária. Mas, muitas vezes, o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional e a balança tende a pender mais para esse lado.
Vez que outra é importante que façamos uma aferição na nossa balança, para verificar se ela não está desregulada, pendendo muito para o lado dos equívocos.
Saibamos valorizar as boas ações.
Não façamos como os alunos, que só viam o ponto negro no centro de um enorme lençol branco.
Eduquemos a nossa visão para perceber melhor as coisas boas da vida. Desenvolvamos a nossa capacidade de ver e valorizar tudo o que nos acontece de bom.

Fátima Myrrha PedagPiscoBioTerapeuta

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Nós temos o Eu SegurançaEu Experimental. O Eu Segurança conduz, controla, avalia, analisa, assegura e apoia.
É realista, vê as consequências. É lógico, sério, cauteloso, desconfiado. É alerta ao perigo, evita surpresas, evita riscos, faz regras, pune erros e enganos, aliás, qualquer desvio da perfeição. É a predominância do  hemisfério esquerdo do cérebro, quando tratamos de Inteligência Emocional.
O Eu Experimental está em contato direto com o inconsciente. Consegue “sentir” experiências. Ele não julga a ação, mas analisa a intenção.
Imaginação, intuição. É o lado filósofo, especula. Faz conexões, é impetuoso. Não se preocupa quando se sente confuso, e não se incomoda de estar errado.
Tem desejos impossíveis, está aberto a tudo. Gosta de surpresas. Quebra regras. Sente e adivinha. É curioso, brincalhão e jovial e ama a vida.
Comportamentos naturais de quem se utiliza mais do hemisfério cerebral direito.
Fátima Myrrha
PedagPsicoBioTerapeuta

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Boa Tarde!!!
Bom Dia 🌞🌞

Embora as situações difíceis que se apresentam no dia a dia, cultivamos sempre o bom ânimo com aqueles que estão ao nosso redor.
Não deixemos que nossos problemas se transformem em palavras rudes, impaciência, falta de carinho, amor, compreensão, ternura.
Pois, o dinheiro, o estresse, as metas ao se alcançar vao—se embora.... Mas a família, os amigos, momentos de cumplicidade ao lado daqueles  que nós amam e a quem amamos, esses sim são eternos.... pensemos nisso... Mas pensemos agora!
Fátima Myrrha
PedagPsicoBioTerapeuta